“Ter” um “pet” é uma outra forma de submeter os animais. Além da gente comê-los, usá-los para puxar carroça, tornam-se muletas afetivas, forçando-se uma “humanização”, ao ponto de a gente vesti-los e colocar-lhes adereços...
Não que eu não goste de animais e ache que não devemos conviver com esses nossos irmãos biológicos. Ao contrário. Desde que haja liberdade para o animal – que ele não precise viver preso num cercado, num apartamento, numa coleira, submetendo-se à castração etc., está tudo indo bem. Mas num espaço urbano cada vez mais populoso, isso é impossível, principalmente no caso de cães (e é por isso que prefiro os gatos mais “vira-latas”, que ainda podem dar suas “voltas” na vizinhança e levar suas vidas mais naturalmente).
Outra coisa: tem gente que se diz protetor dos animais, mas continua frequentando churrascarias e comprando rações, o que, necessariamente, implica na matança de animais... Ou animais são apenas os gatos e cachorros?
16 de jul. de 2013
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